Título: O Velho e o Mar
Autor: Ernest Hemingway
Indicações biográficas:
Ernest Hemingway nasceu a 21 de Junho de 1889 em Oak Park, Ellinois, Estados Unidos da América.
Após terminar os estudos secundários começou a escrever para o jornal “Star”.
Quando deflagrou a I Guerra Mundial, alistou-se na Marinha e foi aceite como motorista da ambulância da Cruz Vermelha, em Itália.
No final da guerra fixou-se no Canadá, na cidade de Toronto, onde prossegue a carreira de repórter. Em 1912, vai trabalhar como repórter para Paris. Foi por essa época que escreveu a obra “O sol também se levanta” que o tornou famoso, entre outras.
Em 1928 mudou-se para a Florida, onde permaneceu durante dez anos e escreve “Adeus às armas”, um romance inspirado na experiência que teve na I Guerra Mundial.
Fez várias viagens ao continente Africano e inspirado nessas vivências escreveu várias obras.
No início da Guerra Civil espanhola, foi para Espanha de onde recolheu argumentos para o filme “The Spanish Earth”.
Acabada a Guerra Civil em Espanha vai residir em Cuba, e aí vive até 1959. Em 1952 escreve “O Velho e o Mar”, o qual lhe vale o Prémio Pulitzer; mais tarde recebeu o Prémio Nobel da Literatura em 1954.
Após 1951 a doença enfraqueceu-o cada vez mais de ano para ano. Suicidando-se em 1961 com um tiro na cabeça.
Tipo de texto: Texto literário
Género literário: Género narrativo
Tema: Nesta obra Ernest Hemingway fala de um pobre e velho pescador que há muito tempo não apanha peixe e anseia por “um dos grandes”. Sai para o mar com esse objectivo e, passado algum tempo, apanha o peixe cuja captura proporciona uma longa e empolgante história, recheada de situações perigosas e imprevistas. Com grande relevo, o autor retrata neste livro a astúcia e a grande persistência com que o protagonista leva a cabo a sua tarefa.
A parte mais interessante desta obra surge quando o pescador luta contra os tubarões para defender a sua conquista, porque é nessa altura que há mais acção e situações de maior perigo.
A parte menos interessante desta obra decorre quando o peixe reboca o barco durante vários dias e o velho faz muitas reflexões, como por exemplo, sobre a dignidade humana e dos animais, o que torna esta parte a mais monótona deste livro.
Considero que valeu a pena ler este livro porque é uma obra literária de grande valor, e também porque gosto de pescar e algumas vezes passo dias sem apanhar peixe.
Esta obra fez-me reflectir sobre as dificuldades por que algumas pessoas passam para subsistir e a necessidade de sermos persistentes para atingir os nossos objectivos, bem como na “força” que o homem pode ter, para vencer as contrariedades, como diz o autor: “Um homem pode ser destruído, mas não derrotado. (pág. 109)”
Autor: Ernest Hemingway
Indicações biográficas:
Ernest Hemingway nasceu a 21 de Junho de 1889 em Oak Park, Ellinois, Estados Unidos da América.
Após terminar os estudos secundários começou a escrever para o jornal “Star”.
Quando deflagrou a I Guerra Mundial, alistou-se na Marinha e foi aceite como motorista da ambulância da Cruz Vermelha, em Itália.
No final da guerra fixou-se no Canadá, na cidade de Toronto, onde prossegue a carreira de repórter. Em 1912, vai trabalhar como repórter para Paris. Foi por essa época que escreveu a obra “O sol também se levanta” que o tornou famoso, entre outras.
Em 1928 mudou-se para a Florida, onde permaneceu durante dez anos e escreve “Adeus às armas”, um romance inspirado na experiência que teve na I Guerra Mundial.
Fez várias viagens ao continente Africano e inspirado nessas vivências escreveu várias obras.
No início da Guerra Civil espanhola, foi para Espanha de onde recolheu argumentos para o filme “The Spanish Earth”.
Acabada a Guerra Civil em Espanha vai residir em Cuba, e aí vive até 1959. Em 1952 escreve “O Velho e o Mar”, o qual lhe vale o Prémio Pulitzer; mais tarde recebeu o Prémio Nobel da Literatura em 1954.
Após 1951 a doença enfraqueceu-o cada vez mais de ano para ano. Suicidando-se em 1961 com um tiro na cabeça.
Tipo de texto: Texto literário
Género literário: Género narrativo
Tema: Nesta obra Ernest Hemingway fala de um pobre e velho pescador que há muito tempo não apanha peixe e anseia por “um dos grandes”. Sai para o mar com esse objectivo e, passado algum tempo, apanha o peixe cuja captura proporciona uma longa e empolgante história, recheada de situações perigosas e imprevistas. Com grande relevo, o autor retrata neste livro a astúcia e a grande persistência com que o protagonista leva a cabo a sua tarefa.
A parte mais interessante desta obra surge quando o pescador luta contra os tubarões para defender a sua conquista, porque é nessa altura que há mais acção e situações de maior perigo.
A parte menos interessante desta obra decorre quando o peixe reboca o barco durante vários dias e o velho faz muitas reflexões, como por exemplo, sobre a dignidade humana e dos animais, o que torna esta parte a mais monótona deste livro.
Considero que valeu a pena ler este livro porque é uma obra literária de grande valor, e também porque gosto de pescar e algumas vezes passo dias sem apanhar peixe.
Esta obra fez-me reflectir sobre as dificuldades por que algumas pessoas passam para subsistir e a necessidade de sermos persistentes para atingir os nossos objectivos, bem como na “força” que o homem pode ter, para vencer as contrariedades, como diz o autor: “Um homem pode ser destruído, mas não derrotado. (pág. 109)”
Lídia , Sofia e João
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